terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

DERRETIMENTO DAS GELEIRAS

Geleiras derretendo em ritmo alarmante

Nasa capta degelo surpreendente em geleira da Groenlândia

Enviada por EDU DALLARTE
A agência espacial americana (Nasa), monitorou através de
derretimento do gelo na groenlândia
Os cientistas ficaram surpresos com a rapidez do episódio. Um degelo detectado assim em poucas horas foi considerado um fenômeno novo para os
Uma equipe de pesquisadores tem monitorado a Groenlândia e suas geleiras resultantes utilizando
Os satélites Landsat, Terra e Aqua ajudam a dar uma noção ampla da transformação do gelo em ambos os pólos. Na recente observação, os pesquisadores receberam imagens da DigitalGlobe e do WorldView 2 mostrando as fendas e as rachaduras se formando.
Além do sensoriamento remoto, a Nasa vai financiar a implantação de GPS, câmeras e equipamentos científicos no topo do gelo para acompanhar a evolução da transformação da região.

derretimento do gelo na groenlândia ao longo dos anos
O glaciar Jakobshavn Isbrae diminuiu mais de 45 quilômetros nos últimos 160 anos, sendo 10 quilômetros só na última década. Para os cientistas, 10% de todos os icebergs que se desprendem na Groenlândia procedem da geleira de Jakobshavn. Assim sendo, ela é considerada a maior contribuinte para o aumento do nível do mar no hemisfério norte do planeta.

Fotos: No topo, a imagem de satélite mostra à esquerda o início da ruptura do bloco de gelo no glaciar Jakobshavn Isbrae, na Groenlândia, no dia 6 de julho de 2010. O desprendimento total do bloco de gelo captado pela Nasa um dia depois aparece à direita. Abaixo, o rápido recuo da geleira Jakobshavn nos últimos anos. Crédito: Nasa.
Direitos Reservados
imagens de satélite, o desprendimento de um bloco de gelo de 7 km² pertencente à geleira Jakobshavn Isbrae na costa oeste da Groenlândia. O processo de rompimento ocorreu entre os dias 6 e 7 deste mês. O pedaço de gelo perdido equivale a um oitavo do tamanho da ilha de Manhattan (NY). estudiosos. "Embora tenham ocorrido outros eventos da mesma magnitude no passado, esse caso é incomum porque vem logo após um inverno mais quente em que não há gelo formado em torno da baía", declarou Thomas Wagner, cientista da agência americana. imagens de satélites e as observações só reforçam a teoria de que o aquecimento dos oceanos tem sido responsável pelo derretimento do gelo observado em toda região e na Antártida.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

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