quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

FILOZOFIA DE BOTECO


As Top 10 Mulheres do Ano Cerveja: Ajudando gente feia a transar desde 1862 Poucas coisas na vida são mais gostosas do que sair com os amigos para tomar cerveja e ficar falando besteira. Quem acompanha esta coluna sabe que tenho o (estranho) hábito de anotar essas conversas em guardanapos de papel. É incrível constatar que algumas dessas histórias dizem muito sobre a condição humana e o comportamento masculino. O quê, exatamente, eu nunca descobri. Mas talvez você possa fazer a sua própria interpretação dessa filosofia de boteco.
Feche os olhos e imagine um barzinho da Vila Madalena com quatro caras sentados numa mesa de ferro minúscula e algumas (muitas) bolachas de chope sobre a mesa. Pois é. Os papos nasceram nesse lindo local. Se fosse no campo, seria um cenário bucólico. Como foi no boteco, foi um cenário ‘botecólico’ (desculpe, essa foi péssima).
Você conhece alguém Flex? Descobrimos que um dos nossos amigos é Flex: ele gosta de cerveja, mas ‘roda’ com qualquer combustível… Foi ele quem contou que chegou a sair com duas garotas que tinham o mesmo nome. Só que, por descuido, anotou apenas o primeiro nome das duas na agenda do celular, e sempre se confundia na hora de ligar. Ele queria sair com uma, mas acabava errando e ligando para a outra. Deu para entender? Achamos muito absurdo para ser verdade. Ele garantiu que era.
Tem coisa mais chata do que gente que arruma confusão na balada? Arranja briga, ou perde o cartão de consumação, ou esquece o celular e obriga o amigo a voltar para pegar, ou discute com uma garota que está na mesa do lado, ou só vê que esqueceu o convite na porta da festa… Todos concordaram que isso é inaceitável e que tal pessoa deve ser excluída do convívio social. Do nosso, pelo menos.
Outro cara na mesa começou a falar sobre uma garota com quem ele sai. O problema foi que ele a definiu como ‘a minha peguete’. Como assim, ‘peguete’? Perguntamos a idade dele e constatamos que era ridículo um marmanjo daqueles chamar uma garota de ‘peguete’, por mais que ele esteja, bem… pegando. A expressão virou o apelido desse cara desde então. Coitado.
Outro amigo (você reparou que eu só fico ouvindo, né?) contou uma história chocante: confessou que estava saindo com a irmã mais nova da ex-namorada com quem ele manteve um relacionamento durante sete anos. Ficamos revoltados, até que ele puxou o celular e mostrou uma foto da garota. Ela era linda. E ele foi imediatamente perdoado.
Depois de tantas histórias interessantes, pedimos a conta e fomos embora. Ao chegar em casa, descobri que poucas coisas na vida são tão divertidas quanto tentar entender uns garranchos escritos à mão em um guardanapo de papel.

por Felipe Machado
23.dezembro.2006 13:02:40





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Filosofia de boteco: Capítulo número… sei lá, esqueci

31.julho.2009 14:06:40





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Cerveja: Ajudando gente feia a transar desde 1862
Poucas coisas na vida são mais gostosas do que sair com os amigos para tomar cerveja e ficar falando besteira. Quem acompanha esta coluna sabe que tenho o (estranho) hábito de anotar essas conversas em guardanapos de papel. É incrível constatar que algumas dessas histórias dizem muito sobre a condição humana e o comportamento masculino. O quê, exatamente, eu nunca descobri. Mas talvez você possa fazer a sua própria interpretação dessa filosofia de boteco.
Feche os olhos e imagine um barzinho da Vila Madalena com quatro caras sentados numa mesa de ferro minúscula e algumas (muitas) bolachas de chope sobre a mesa. Pois é. Os papos nasceram nesse lindo local. Se fosse no campo, seria um cenário bucólico. Como foi no boteco, foi um cenário ‘botecólico’ (desculpe, essa foi péssima).
Você conhece alguém Flex? Descobrimos que um dos nossos amigos é Flex: ele gosta de cerveja, mas ‘roda’ com qualquer combustível… Foi ele quem contou que chegou a sair com duas garotas que tinham o mesmo nome. Só que, por descuido, anotou apenas o primeiro nome das duas na agenda do celular, e sempre se confundia na hora de ligar. Ele queria sair com uma, mas acabava errando e ligando para a outra. Deu para entender? Achamos muito absurdo para ser verdade. Ele garantiu que era.
Tem coisa mais chata do que gente que arruma confusão na balada? Arranja briga, ou perde o cartão de consumação, ou esquece o celular e obriga o amigo a voltar para pegar, ou discute com uma garota que está na mesa do lado, ou só vê que esqueceu o convite na porta da festa… Todos concordaram que isso é inaceitável e que tal pessoa deve ser excluída do convívio social. Do nosso, pelo menos.
Outro cara na mesa começou a falar sobre uma garota com quem ele sai. O problema foi que ele a definiu como ‘a minha peguete’. Como assim, ‘peguete’? Perguntamos a idade dele e constatamos que era ridículo um marmanjo daqueles chamar uma garota de ‘peguete’, por mais que ele esteja, bem… pegando. A expressão virou o apelido desse cara desde então. Coitado.
Outro amigo (você reparou que eu só fico ouvindo, né?) contou uma história chocante: confessou que estava saindo com a irmã mais nova da ex-namorada com quem ele manteve um relacionamento durante sete anos. Ficamos revoltados, até que ele puxou o celular e mostrou uma foto da garota. Ela era linda. E ele foi imediatamente perdoado.
Depois de tantas histórias interessantes, pedimos a conta e fomos embora. Ao chegar em casa, descobri que poucas coisas na vida são tão divertidas quanto tentar entender uns garranchos escritos à mão em um guardanapo de papel.
Aproveitando o clima de retrospectiva, aqui vai a lista das melhores mulheres do ano. Antes que as feministas de plantão comecem a arrancar os cabelos curtos, esta não é uma lista de mulheres influentes, importantes ou poderosas (embora toda mulher bonita saiba o poder que a beleza lhe confere). Esta é apenas uma humilde lista das mulheres que mais apareceram no ano, pelo menos no que diz respeito a sensualidade e personalidade. Porque todo mundo sabe que mulher bonita sem personalidade só serve para uma coisa: olhar.
1. Shakira
A cantora colombiana não é a mulher mais bonita do mundo, mas ela está aqui em primeiro graças a sua atitude. Foi o ano dela. Mesmo latina, conquistou os EUA e virou milionária. Shakira (foto acima) canta música pop, mas tem atitude de roqueira. E dança de um jeito que não dá para tirar os olhos. Quem viu o clipe de ‘Hips Don’t Lie’ vai concordar.
2. Scarlett Johansson
Esta é unanimidade. Tem um corpo maravilhoso e uma cara de garotinha… e ainda é uma ótima atriz. ‘Matchpoint’ e ‘Dália Negra’ estão aí para confirmar isso. Scarlett trabalhou tanto este ano que precisa de umas férias. Eu sugiro o Brasil, se o empresário dela estiver lendo isso.
3. Fergie
Adoro mulher que dança com os bracinhos para cima, como já disse antes. E Fergie é a campeã de bracinhos para cima. Ela não é linda, linda, mas tem um ar sexy-vulgar que atrai qualquer homem como mágica. Quem viu o show do Black Eyed Peas no Anhembi (eu vi de pertinho, agradeço aos céus pelo meu trabalho) ficou impressionado. Eu, pelo menos, fiquei. Outra que ganha a gente com o movimento do corpo.
4. Karina Bacchi
Olha ela aí de novo! A atriz (atriz? onde ela atua?) protagonizou a melhor Playboy do ano (a da Angelita Feijó foi a segunda melhor) e ela está aqui apesar da ridícula campanha com o baixinho. Eu não podia esquecer de Karina: a Playboy dela está aqui no meu escritório, do lado do computador (estou lendo as entrevistas com os James Bonds, claro).
5. Paola Oliveira
Ela era a Giovanna da novela ‘Belíssima’, lembra? Adoro esta atriz, que deu sua primeira entrevista ao caderno Variedades, do JT. Sou suspeito para comentar, já que edito o caderno. Mas desde aquela vez, tinha certeza que ela ia estourar. É muito linda, simpática, maravilhosa. E tem aquilo que a gente chama de ‘star quality’ (algo como ‘qualidade de estrela, um carisma especial que atrai o público). Paola, boa sorte e um beijo.
6. Daniella Cicarelli
Cicarelli é chatinha e se acha, mas temos que concordar que ela… é. É incrível como sua beleza exercer uma fascínio nos homens. Além disso, ela não participou de nenhum filme pornô, mas foi a estrela da ‘cena de sexo do ano’. Lembra da praia?
7. Carolina Dieckmann
Outra chatinha (pelo menos é o que a gente vê nas entrevistas) maravilhosa. A beleza da Carolina Dieckmann é um negócio absurdo, hipnotizante. Não dá para tirar os olhos. Tenho que confessar: gostei daquele visual do cabelo loiro-vulgar. Tira um pouco o ar de certinha e de ex-mulher do Marcos Frota.
8. Taís Araújo
Outra atriz de ‘Cobras & Lagartos’, minha novela favorita do ano (até hoje não sei sobre o que era a história, só lembro que tinha uma loja que imitava a Daslu). Tais e Carolina Dieckmann deveriam protagonizar outra novela juntas, mas um pouco mais à noite. O horário das sete é meio pudico, se é que vocês me entendem.
9. Nelly Furtado
Lembra daquela cantorazinha portuguesa que cantava ‘I’m Like a Bird’? Pois é, ela cresceu e virou uma mulher maravilhosa. Alguém já viu o clipe de ‘Promiscuous’? É um dos melhores do ano. Quando ele está passando, eu não consigo mudar de canal. E o melhor: Nelly fala português! Ou seja, ela pode ler este blog e me mandar um e-mail.
10. Flávia Alessandra
Acho que é uma das mulheres mais bonitas do Brasil atualmente. Ela exala sensualidade e beleza. Tem jeito de ser gente fina, também. Ouvi dizer que ela lê minha coluna de domingo na Revista JT, então também tenho que parabenizá-la pelo excelente gosto. Flávia, um beijão. Você é uma excelente atriz e sua Playboy estava muito linda (com todo o respeito).
Ficaram faltando outras favoritas da casa (do blog, no caso), como Juliana Paes, Daniela Sarahyba e muitas outras. Quem quiser acrescentar a própria lista, fique à vontade.

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